Liderança tática exige pessoas flexíveis e inspiradoras.
Liderança – certamente este é um dos personagens mais polêmicos e imprescindíveis ao dia a dia das empresas. Afinal, o líder serve como ponte de ligação entre a alta direção e os demais colaboradores, é um porta-voz que faz chegar aos ouvidos dos profissionais o que precisa ser transmitido, reforçado e, por vezes, desmistificado. Se esse é um dos papeis mais relevantes numa organização, o que diremos quando o líder torna-se tático, ou seja, consegue colocar em prática o planejamento corporativo ou age “cirurgicamente” nos períodos de crise da companhia?
Sem dúvida alguma, a liderança tática ganha força e, em muito momento, torna-se responsável pela solução de problemas que passam despercebidos das gerências e também assume o papel de agente motivacional frente aos times.
A atuação tática exige pessoas flexíveis, inspiradoras, com grande capacidade de comunicação, habilidosas no trato com gente dos diferentes níveis organizacionais, capazes de criar um plano de contingência no curto prazo e atentas a todos os detalhes que cercam o negócio no qual a empresa atua.
O líder tático é aquele que faz acontecer, que coloca em prática a estratégia corporativa, resolve os problemas que surgem quando a empresa ainda não decidiu para onde ir e também é capaz de mudar os rumos do seu trabalho se alguma mudança de alto impacto acabou de atingir a organização.
Fonte: RH.com.br
Colaboração do texto: Guilherme Henrique Dantas | Coord. Qualidade & BPM – Linsoft.